Para muitos escritores e filósofos antigos, o sentido da vida obtém-se na felicidade, e esta ganha-se vivendo placidamente o presente e minimizando ou ignorando os possíveis males futuros.
"Tudo passa pelos nossos pensamentos. (…) Um homem é tão infeliz quanto o seu convencimento de que o é." (Séneca, 4 a.C.-65 d. C., filósofo romano, Epístolas a Lucílio)
O prazer é o princípio e o fim do viver feliz. É o bem primeiro e inato, e é baseado nele que se devem concretizar as nossas escolhas e as nossas aversões. Esta ênfase no prazer, leva a que muitos, abusivamente, considerem como eminentemente epicuristas as concepções contemporâneas de felicidade.
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