domingo, 20 de junho de 2010

No silêncio que abraça o vento, deixo as palavras que não escrevo

Sinto a brisa do vento
Entrar pela janela
Invadir meu quarto
Me levar com ele e me possuir
Sinto o perfume da manha
Minha pele exala desejos
Dispo-me sob o vento
Abro os meus braços
Viajo no tempo
Sentires que só fazem sentido
Nessa forma poética musical
A poesia e a musica
Explicam o enexplicável...

Deixei-me ficar

Vi as estrelas nascer

Senti sobre a pele o frio da minha ausencia

Senti a saudade levar-me a alma

Negra e triste

Mas mesmo sentindo

Este frio cálido prometo

Vou escrever SEMPRE

1 comentário:

  1. Respirei bem fundo e senti essa brisa que tanto me embriaga, entrar na minha alma...
    Beijos mil

    ResponderEliminar