sexta-feira, 15 de julho de 2011

De novo a lua...

... Que desperta em mim, sangue vadio
Onde se ergue um sossego infinito
Levanta-se o vento
Vagueio sem destino
Respiro o rio
Não mais posso adiar para outro século a minha vida
Nem o meu grito de libertação
Falta-me a noite
Vivo a Lua!

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